Sabe aqueles contos eróticos que você lê e fica com pau duro do início ao fim? O cara tem uma priminha chata, toda metida porém a safada mete que é uma beleza, acompanhem o conto a seguir.
Minha prima Mariana, apesar de ser chata, metida, enjoadinha e irritante, ao menos é gostosa. Isso posso admitir. Bem, ela é bonita de rosto e de corpo, mas, é o jeito dela que a torna feia.Mari é daquelas garotas que frequentam academia todos os dias e está com um belo corpo. Magra, peitões, coxas grossas, mas nada de exageros. Como estamos passando as férias juntos e onde estamos, está chovendo a todo momento, apesar do calor, ficamos a maior parte do tempo, juntos. Bom, ela no seu quarto e eu, no meu.
Faz dois dias que cheguei e me acabo de bater punheta, pensando nela. Numa bela noite, passando pela porta do quarto dela, escuto sons estranhos e quando me atrevo a olhar o buraco da fechadura, dou com uma bela surpresa: ela estava deitada em cima da cama, se masturbando. O melhor, foi ver que ela tem uma tatuagem de estrela, bem perto de sua virilha e claro, uma bucetinha raspada. Tive vontade de abrir a porta do quarto dela e claro, chupá-la. Entre outras coisas também.
Aí, tive uma ideia. Pensei que ela também pudesse me ver masturbando. Então, ontem, logo depois de irmos jantar, emprestei a ela meu notebook e pedi para que depois, levasse até meu quarto, para devolver. Como no meu quarto há um banheiro, deixei a porta aberta. Assim, logo quando ela levou o meu notebook para o quarto, fiquei num lugar onde ela pudesse me ver batendo uma punheta. Eu sei que ela viu, porque de onde eu estava, pude ver que ela parou próximo ao banheiro, segurando meu notebook e vendo pelo espelho, eu segurando meu cacete, batendo uma. Na verdade, aquela situação toda, havia me deixado excitado e não estava fingindo. Assim, bem baixinho, fiquei repetindo o nome dela, enquanto me aliviava. Mariana ficou olhando até o final, sempre olhando para trás, vigiando se alguém chegava. Eu vi quando minha prima deixou meu notebook em cima da minha cama e colocou sua mão dentro de seu short. Fui ótimo ver que ela se excitava também. E o melhor de tudo, foi que ela presenciasse tudo isso, comigo falando seu nome e ainda dando uma gozada longa.
E hoje, decidi ser mais cara de pau. Ainda mais do que sou. Cheio de segundas intenções, pego alguns filmes aqui do meu computador, que tem umas cenas bem quentes e a convido para assistir, numa sala bem pequena, no último andar da casa, onde tem um sofá que cabem duas pessoas. Lugar próprio para eu fazer umas putarias. Se bem que ela também gosta de fazer.
Prima Provocante No Carro
Espero ficar escuro, lá pelas sete e pouco da noite e a arrasto para lá. Mas, antes do dia escurecer, tive uma boa oportunidade de putaria. O carro dos pais dela, que passou uns dias sem usar, não ligava. Mari estava no banco do motorista, tentando dar partida no carro. Nossos pais, estavam na frente, debruçados em cima do motor, com o capô levantado. Eu cheguei bem perto da porta e em pé, tive a belíssima visão do lindo decote que minha prima usava. Ela, usando um micro-short jeans, onde pude ver suas belas coxas e sua blusa azul, decotada. Dava-se para ver as marquinhas de um sol que fazia tempo que não aparecia. De cabelos soltos, maquiada e com batom rosa, minha prima percebeu meus olhares indiscretos. E o que fez? Aumentou ainda mais seu decote, onde quase dava-se para ver, os biquinhos.
Fiquei lá, ao lado dela e sem que nós pudéssemos trocar olhares, começamos a ficar mais atiçados. Sei disso porque minha prima levou sua mão até a vagina e ficou alisando por cima do short. Já eu, demonstrei que estava com a minha rola dura, pois, usava uma calça moletom pequena e o volume cresceu. Deixei meu pau numa posição, que dava para ela ver como era grosso. Discretamente, abri a porta do lado dela e aproximei ainda mais meu pau para perto do rostinho dela. Dei umas latejadas, até que senti o ombro dela, roçar meu pau duro. Assim, eu deixei minha mão “boba”, cair em seu ombro e assim, descer por entre aqueles peitos. Quando meu dedo do meio ficou entre aqueles peitos, nossos pais disseram que pegariam o outro carro e iriam comprar uma outra bateria. Nossas mães, estavam na feira e assim, ficamos sozinhos, numa garagem fechada. Abri a porta do carro até o máximo e troquei olhares com a minha prima. Ela afastou seus cabelos para que eu tivesse uma melhor visão de seu decote. E então, coloquei meu pau para fora. Mari ficou focada na minha rola. Comecei assim, a me masturbar.
Enquanto com uma mão eu tocava meu pau, com a outra, coloquei dentro da blusa azul. Ao sentir um dos peitos da minha prima, a ouvi gemer. Fiquei acariciando aqueles peitos, mas, eu queria vê-los. A voz quase não saiu, de tão nervoso que estava:
-Mari, mostra seus seios para mim.
E assim, ela abaixa as duas alcinhas de sua blusa e desce até a cintura. Caralho. Que peitos lindos! Volumosos, com marquinha de sol, novinhos. Os bicos eram achatados e de aréolas claras. Peguei uma das mãos da minha prima e trouxe para o meu pau. Sem muito jeito, ela até que tentou bater uma punheta, mas, tínhamos pouco tempo para que ela treinasse. Assim, me abaixei e sem nada dizer, agarrei um dos seios dela, enquanto o outro, eu comecei a chupar. Vi minha prima fechar seus olhos e deixando que seu primo aqui, a chupasse, acariciasse suas coxas e o melhor, batesse uma boa punheta.
Queria continuar a chupá-la, porque aqueles peitos são sensacionais, mas, a minha fantasia tinha que ser realizada. Qual fantasia? Gozar nos peitos da minha prima e não avisei nada a ela. Assim, voltei a ficar de pé, em frente a ela, batendo uma maravilhosa punheta, bem pertinho do rosto da minha prima. Depois de alguns minutos, dei um jato de porra, que mirei e acertei: bem no meio dos peitos da Mari, que ficou entre chocada e curiosa com aquilo que eu fazia. O outro jato de porra, mirei no rostinho dela e acertei a boca. E por fim, deixei meu pau em cima dos peitos dela, lambuzando-a com o restinho da minha porra. Eu gemia alto ao gozar e nem dera tempo de ver se ela havia gostado, porque o outro carro estava próximo. Mari, levantara-se rapidamente e correu para dentro de casa, para limpar-se.
Isso ocorreu antes do convite que fiz e não sei bem o porque de ela ter aceitado. Aham, que não sei. Esperava que a noite chegasse. Já havia preparado a sala, minha tia disse que faria um lanche, mas, quem eu queria comer, era minha prima mesmo. Peguei algumas camisinhas e a uma roupa, fácil de vestir, caso algo aconteça. Lá pelas sete e pouco, eu fui pegar o lanche que minha tia, mãe dela, preparou para nós. Nossos pais disseram que iam para um bar e logo quando saíram com o carro, minha prima apareceu na porta da sala, usando um vestido azul, curtinho, com a parte de baixo como uma saia, bem aberta e a parte de cima, um maravilhoso decote. Com a mesma maquiagem e o batom rosa, cabelos soltos e perfumada, não tinha condição de assistir qualquer coisa.
Mari estava em pé, na porta da sala e mais do que depressa, levantei e a puxei pelo braço, para agarrá-la e dar um beijo naquela boquinha perfeita. Nossas bocas colaram uma na outra e nossos corpos começaram a ficar cada vez mais perto um do outro. Eu tremia de tesão e não aguentava mais. Sentei no sofá e a puxei para que ficasse em cima do meu colo. Peguei uma camisinha dentro do meu bolso e tirei meu pau, para fora do short. Mal acabara de colocar a camisinha, que a minha prima afastara sua calcinha, posicionando sua buceta em cima da minha rola.
Quando ela sentou, senti meu cacete sendo devorado pela buceta e pela vontade dela em transar. Cavalgando com vontade e gemendo alto, eu abaixei a parte de cima daquele vestido, para poder tocar e chupar aqueles peitos, que balançavam no ritmo daquela foda.
Mari ficou grudada em mim, rebolando e nos dando prazer, enquanto eu lambia o pescoço dela e segurava seus peitos. Quando ela disse que gozaria, não consegui acreditar que estava transando com a prima mais chata que eu tinha. E foi lindo quando ela começou a ficar enlouquecida de prazer. E ela não parou de cavalgar enquanto eu não gozasse. Ela não teve que esperar muito, porque comecei a gozar logo depois dela.
Enquanto ainda saíam gozas de nossos corpos, ficamos ali, naquela posição, por mais alguns minutos, até que ela disse que precisava de um banho. Achei a ideia ótima e fui tomar também.
Cada um no seu quarto, apesar de que eu pensei em chamá-la para tomar banho junto comigo. Depois de um tempo, já banhado e pronto para mais um “filme”, esperando é claro, umas preliminares, minha prima volta e soube que ela queria mais putaria. Por quê? Porque simplesmente ela apareceu com uma saia preta, bem curtinha e com outra blusa, ainda mais decotada.
Nos beijamos. Nos tocamos. Enquanto os filmes rolavam, ela chupou meu pau até eu gozar. Depois, passei uns minutos chupando a boceta da minha prima, que gozou como uma louca, gemendo alto. Por fim, quase que nossos pais nos pegam, enquanto eu a fodia de quatro. Gozamos silenciosamente e voamos para debaixo do cobertor, ainda tremendo de tesão, a fim de disfarçar para quem nos cumprimentava ao chegar naquela sala.
Combinamos que o resto dos nossos dias, veríamos mais filmes juntos. Na verdade eu e minha priminha chata metida passaríamos mais tempo um perto do outro, onde quer que fôssemos.