Contos porno nacionais são sempre um tesão e claro que a galera confere tudo primeiro em nosso site porno grátis.
Olá pessoal meu nome é Marcos e irei compartilhar um conto de sexo nacional com todos vocês. Conheci uma coroa e foi algo que aconteceu tão rápido que nem vale a pena relatar. O que importa mesmo é que em nosso primeiro encontro transando a noite toda. Enfim a todos que curtem contos porno nacionais, confiram a seguir.
Os dias foram passando e quando tinha jeito era só tocar a campainha da casa dela para uma fodida. Anal, vaginal, oral, gozava de qualquer jeito. Para fazer uma dupla penetração comprei um brinquedinho para a minha coroa amante. Na verdade, um brinquedão de negão. Grosso e longo, um pouco menor do que meu punho. Aos poucos ela foi se acostumando com o tamanho do consolo preto que contrastava com a sua pele branca. Enfiava no cu dela enquanto eu metia na buceta, depois invertia, metia minha pica no seu cu já largo e gostosamente arrombado e o brinquedo.
Ela tinha um espelho grande no quarto e outro na sala. Os dois tinham rodas nos pés e assim podíamos ficar olhando nossas fodas.
Nós sempre brincamos nas preliminares, um chupando metendo os dedos, no cu, na buceta e ela adorava meter seus dedos no meu cu também enquanto me chupava. A safada também me fez gostar de algo que nunca imaginei que é brincar com consolo. A sacana enfiava o brinquedo no meu cuzinho e confesso que eu adorava.
Começamos aos poucos essa brincadeira e foi uma delícia.
Nós já tínhamos conversado sobre uma fantasia, que depois virou realidade: o fist fucking( prática sexual que envolve a inserção da mão ou antebraço na vagina ou no ânus ). Na verdade, fist vaginal total quase rolava no 69 e quando Sofia ficava de quatro com aquela buceta toda arregaçada depois de ser fodida com o Negão. No cuzinho apenas alguns dedos entravam.
Levei meu notebook com alguns filmes de fist fucking que eu tinha baixado da internet e transávamos e gozávamos vendo os buracos de mulheres e homens sendo arrombados por consolos enormes, mãos, braços e pés. A coroa, depois de tanto tempo sem transar, estava voltando para a ativa de verdade. Depois do sexo, um cigarro e uma conversa, sempre me revelava o que tinha vontade para apimentar nossos encontros.
Em um fim de expediente, após um encontro em um barzinho regado a uísque fomos para sua casa para continuar nossa noite. Estávamos já bem doidos e chegando lá tomamos mais umas doses de uísque. A agarração já começou ali mesmo no banheiro. O consolo Negão já estava lá também. Ela enfiou sozinha o Negão no cu, agachada sobre ele. Entrou tudo, sem dó.
Ela tinha metido gel na buceta também e me falou?
– Agora mete sua mão inteira nesta buceta enquanto o Negão me fode o cu vai.
Ela continuou agachada e eu me deitei para ver de perto aquela xana e começar a meter os dedos. Quatro dedos entraram fácil, mas o polegar foi mais difícil. Coloquei mais gel. O Negão era grande e falei para ela tirar. Quando ela se levantou para tirar e se agachar de novo a minha mão inteira entrou direito sem dificuldade. Ela gemia pedindo consolo no rabo. Peguei um desodorante rollon e meti tudo no cu da gostosa.
Ela queria ver tudo. Fui até a sala e peguei o espelho, peguei também minha câmera para filmar a foda com a mão inteira na boceta da minha coroa. Ela se deitou no banheiro e fiquei metendo e tirando a mão, a outra filmava enquanto isso ela gemia e se contorcia se vendo no espelho e mandando que eu a chamasse de puta, vagabunda, vadia. O tubo de desodorante formato plug permanecia fincado no rabo dela.
Ela gozou muito. E queria ficar lá no banheiro deitada, totalmente relaxada. Fui buscar nossos copos de uísque e bebemos mais. E eu estava louco para gozar no rabo dela. ?Agora enfia essa mão inteira no meu cu, fode meu rabo com seu braço, filho da puta, me arregaça?, ela gemeu já ficando de quatro.
Comecei a enfiar os dedos naquele c lambuzado de gel. O punho fechado foi entrando devagar, e ela gemendo muito e falando:
– Mete tudo, filho da puta, me arromba toda. Enfia esse braço todo.
A mão toda finalmente entrou. Ela gemia e se contorcia. Deixei a mão parada lá dentro para o cu se acostumar enquanto ela esfregava a buceta melada e metia o roll-on. Enfiei mais um pouco e fui sentindo o reto se alargar, seguindo o intestino até entrar quase até o cotovelo. Era inacreditável. Mexia um pouco o braço e via sua barriga se mexer com os movimentos.
– Estou sentindo seu braço todo no meu rabo, no meu intestino, deixa um pouco parado para eu sentir.
– Agora tira devagar para eu sentir sua mão saindo do cu.
O braço foi saindo até chegar o pulso e fui tirando mais devagar a mão para ver o tamanho daquele cu arrombado.
– Tira e mete, ela disse gemendo.
Tirei a mão toda e vi a delícia daquele cuzinho todo aberto. Ela mandou meter de novo e obedeci. Mandou tirar tudo e meter devagar mas sem parar e continuar filmando. Meu pau permanecia duro e com a porra saindo sem mexer nele.
A mão já entrava toda sem dificuldade e o braço também. Não estava acreditando como ela estava toda alucinada. Eu já gozava sem me tocar e não conseguia mais segurar.
– Agora abre sua bunda vadia que eu quero gozar nesse rabo assim de fora para dentro quero ver a porra entrar nesse cu, vou te encher de porra. A vadia então abriu a bunda mostrando o cu todo arrombado e gozei de fora para dentro, urrando e vendo a porra escorrer para o interior do seu reto. Deitamos no banheiro desmaiados de tanto gozar de formas diferentes. Não sei quanto tempo ficamos lá. Acordei e me arrumei pois sabia que tinha passado muito da hora. O celular no silencioso marcava umas dez ligações perdidas. Deixei a câmera na casa da minha coroa com um bilhete:
– Nosso filme ficou bem melhor que os outros, delícia de coroa.
No dia seguinte não fui trabalhar nem minha mulher. Fodemos o dia inteiro para compensar. E meti gostoso pensando em quem?
Quero fuder a buceta dela