Conto Erótico Incesto Com Sobrinha

Confiram o conto erótico um final de semana perfeito de sexo e muito incesto entre tio e sobrinha safadinha boa de foda. A gostosinha é uma safadinha que adorou levar pica dura no bumbum guloso.

Bom essa parte das aventuras sobre mim e minha sobrinha servirá para esclarecer nossa intimidade, que além de respeito e carinho, tem muito tesão.
Eu sou amigo do Mário, desde o começo namoro dos dois, inclusive fui padrinhos deles, eu a levei no dia do casamento deles para no sitio onde seria a festa e a cerimonia, sendo distante da cidade, durante a corona ela foi chupando meu pau bem gostoso, segundo ela presente de casamento dela para mim.

Mário cara gente fina, a mesma idade que eu 42 anos, a trata bem e como ele é meio devagar no sexo, gosta que ela se divirta aproveitando seu tesão com os amigos dela.
Ele não sabe que eu e ela temos tanta intimidade assim, mas sabe que somos íntimos, acredita que somos muito amigos e nós dois deixamos que fique desse modo para todos os familiares.
Os anos passaram, a bucetudinha e eu mantemos nossos segredinhos e nos divertimos como dá.
Certo dia, fui passar um final de semana com eles, fui bem recebido, bucetudinha do jeitinho de puta dela, como fica vestida em casa, vestidinho de alcinha fininha, vermelho soltinho que ao andar dava para ver a bunda dela e fiozinho atoladinho andando de um lado para outro, deixando todas suas preciosidades a vontade, como tem que ser né?

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Como seu tio, fico muito a vontade em sua casa, estava calor eu somente de bermuda larga, o marido também, nós próximos da piscina, tomando uns drinques e cervejas geladas. Toda vez que a bucetudinha vinha servir o maridinho deitado na cadeira logo a minha frente, ela inclinava deixando as pernas um pouco abertas e me permitindo ver sua bunda e até um pouco da xoxotona dela, quando inclinava de frente eu me deliciava com as tetas balançando soltas, aquilo estava de deixando doido, tive que bater uma punheta duas horas depois de chegar para aguentar até o jantar.
Já no horário do jantar, Mário estava bem alto, falava muito, quando a bucetudinha passava por ele, ele levantava seu vestido, para mostrar sua bunda, ela brigava com ele e coisa e tal, mas eu sabia que ela estava adorando ele fazer aquilo na minha frente.

Teve uma hora que ela ficou próxima dele para ajeitar sua poltrona e ele tirou uma teta dela para fora e começou a chupar, ele achou que como eu estava no sofá da frente não estava vendo o que eles faziam, mas pelo reflexo do espelho próximo de onde ele estava sentado, eu via direitinho, que beleza de enfeite de parede tão estrategicamente colocado. O danado com a teta dela na boca, ela debruçada permitindo, com o vestido atrás levantado mostrando aquele rabão tentador, é bom quando os donos da casa são desinibidos e há espelhos espalhados pelo local, que maravilha.
Resolvi disfarçar, e dei uma de quem resolveu cochilar, acredite dei até uma roncadinha. Foi o que bastou para o Mario se soltar de vez. Eu com a cabeça tombada no encosto do sofá, pude ficar assistindo os safados, sem que vissem meu rosto e meu olhar na direção deles, bendito espelhos novamente.
Ele empolgado com o sono do convidado, tirou as duas tetas dela para fora e ele começou a mamar gostoso, eu ouvia o barulho das linguadas dele, ele esfregou o rosto nelas e lambia cada biquinho revezando e meu pau deu sinal de vida.

Depois, ele mandou ela tirar a calcinha e levantar o vestido, ela obedeceu de pronto, isso é muito bom nela, você manda ela fazer algo e ela faz na hora. Mandou ela se aproximar e ficou alisando a buceta dela, ela abriu as pernas e ele alisou no meio das pernas. Então mandou ela ir em algum lugar e trazer algo, não ouvi bem. Ela se virou para ir, mas ele chamou sua atenção, quis que ela fosse, segurando o vestidinho na cintura, ainda a lembrou que eu estava bêbado e dormindo, claro que ela foi passando por mim com o vestido até a cintura, mostrando a buceta e deixando aquela bunda grande gostosa mexendo gostoso em cada passo que dava.
Ela foi e voltou com um saquinho de veludo e eu? Fingindo que dormia, agora mesmo que queria ver o que era aquilo e no que iria dar.
Ela foi até ele e continuou com o vestido erguido, ela sabe como tem que tratar com respeito o homem dela, coisa linda de vestidinho erguido. Mario pega o saquinho das mãos da bucetudinha e aproveita para tirar os dois peitos para fora também, alisa um pouco, pega o saquinho e abre, tirando de dentro dele alguns objetos que não consegui ver o que era para meu desespero.
Ele os colocou na mesinha ao seu lado, onde estavam suas cervejas e o celular, se ajeitou na poltrona, pegou a bucetudinha pelo braço e a fez deitar em seu colo com a xoxota para cima. Ela deitou se ajeitou em seu colo, abriu um pouco as pernas e a encolheu acho que para abrir mais a buceta.

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A bucetudinha colocou suas mãos para cima e Mario começou a tocar seus peitos, puxou os bicos, apertou bem as tetonas dela, ela gemia baixinho, mas estava firme ali. Notei que de vez em quando, ele olhava em minha direção, esperto eu, me ajeitei roncando um pouco e ele pareceu satisfeito e prosseguiu.
Pegou duas peças pequenas e colocou uma em cada bico do peito dela, ela gemia, ele apertava, puxava, balançava a coisinha não saia, mas ela tbm não pediu para ele tirar e deixou lá.
Depois ele pegou uma varinha pequena com um negocinho oval na ponta, somente quando ele a balançou no ar foi que vi que era uma dessas chibatinhas, pequeninhas, então fiquei mais atento ainda para saber onde ele usaria nela.
Ele ajeitou o vestidinho dela mais para cima e pondo a mão na barriga dela, deu um pequeno golpe em sua buceta. Eu pensei que fosse gozar naquele momento, cheguei perto, mas escapei. Que delicia de brincadeira, ela nunca me disse que ela e o marido brincavam assim.
Lembrei e dei uma roncadinha, longe de mim parar a brincadeira deles.

Ela gemeu, ele perguntou algo como tá bom… Então ela falou… Mais um pouco… Ele balança no ar a chibatinhas e outro, um barulho pouco mais alto, e a bucetudinha? Pode ser um pouco mais… Ele fez a mesma coisa e desceu a coisa com um pequeno estalo agora, acertando em cheio o começo da rachinha da buceta da minha sobrinha… Ela soltou um gemido e balançou as pernas, ele olhou para mim e eu ali “dormindo” no sofá deles.
Parece terem se acertado. Quanto ao que fazer.
Ele então se ajeitou, alisou a buceta dela e disse:
– Começando então Cetuda… Já sabe como é… Lá vai…
Cetuda? Como não pensei nesse nome? Lindo combina tão bem com ela… Mas, é apelido deles, depois vou falar com ela sobre isso, dei outra ajeitada, roncadinha e olhos vidrados nos espelhos.
Ele agora só ergueu a mão e deu o golpe, pouco abaixo na buceta onde o outro foi dado. Notei que fazia mais barulho que realmente doía, mas ela mexia as pernas a cada golpe, gemendo e dizendo…
– Obrigado senhor, por punir minha buceta… Faltam mais 05 senhor.
Eu tive que levar meus pensamentos a lembranças catastróficas, para me manter ali, firme sem gozar ou interferir…
Outra, agora em cima da xoxota gordinha da vadia e ele falou para ela:

– Essa é pelo vestido curtinho…
– Obrigado senhor, por punir minha buceta… – Mal ela recebera aquele, ele já lhe deu outra mirando bem embaixo. Ela chegou a levantar a buceta, mas aguentou firme.
-. Obrigado senhor, por punir minha buceta… – Dessa vez ele avisou que lhe daria duas em seguida e a mandou oferecer a buceta para recebê-las, e a minha bucetudinha a elevou e tomou as duas chibatadinhas seguidas sem encolher, acertaram bem no começo da xoxotinha e agradeceu duas vezes.
– Obrigado senhor, por punir minha buceta… Obrigado senhor, por punir minha buceta… – fiquei orgulhoso da postura dela em obedecer e mimar o marido brincando assim. Ele todo cheio de tesão alisou sua buceta, abriu e brincou um pouco. Voltou-se aos seios e mexeu nos enfeites no bico, ela gemendo, ali largadinha a mercê dele, ela era puro tesão, a minha bucetudinha.
Ela se levantou e ainda segurando o vestido deitou novamente no colo do marido, agora ele colocou uma pequena almofada embaixo dela, a bundona estava bem alta, que vontade que me deu de ir até lá e comê-la naquela posição.

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Ele a ajeitou no colo. Ela apoiou os braços na poltrona e deixou a cabeça erguida olhando para frente. Ele alisou sua bundona, passou gel dentro dela e pegou a chibatinhas e a encheu de pequenos golpes, os mesmo que na buceta, mas esses eram mais rápidos, seguidos e ele os espalhava por toda a bunda dela. Eu não acreditei que ela gostasse de brincar assim, alias nunca achei nem que ela gostasse disso, no entanto eu estava adorando vê-los naquela intimidade e pelo jeito eles também se divertiam.
Eu reparei que ele sabia como acertar aquilo na bundona dela, porque ele distribuía os golpes e parava entre uns tantos, mas acredito que se seguisse ela não se importaria. Olhei o reflexo dela no espelho e vi que ela mantinha o tronco apoiada nos cotovelos, a cabeça sempre erguida olhando para frente e a bunda sempre oferecida, aquele rabão já estava para cima, erguido pela almofada, mas ela fazia questão de mantê-lo empinado, e o Mario danado, mantinha o ritmo e a mesma força em cada golpe, ela já devia estar ali levando golpe após golpe há quase cinco minutos e estava firme, devia ser por ser ritmado e espalhado, foi então que ela olhou para o espelho e piscou para mim, eu sorri, passando a língua nos lábios para ela entender que tava delicia demais aquela brincadeira.
Vi também quando ele a ajeitou melhor no colo, mas agora ela afundou mais a bunda na almofada, ele colocou a chibatinhas na mesa, debruçou o braço esquerdo sobre a cintura dela e levantou a mão e dando-lhe uma bela palmada na bundona dela, vi ela ficar vermelha e ele olhar imediatamente para minha direção. Eu permaneci quieto e a velha roncadinha em ação. Ele viu que não me mexi, tomou toda sua latinha de cerveja de vez e esfregou as mãos, tomou posição, ela ergueu a cabeça, soltou a bunda e ele deu outro tapa.
– Foi como eu gosto? – Nesse tapa vi que ela encolheu a bunda e rosto ficou vermelhinho, gemendo. Mas, logo em seguida ela soltou o bundão e disse:
– Obrigado marido, por repreender-me na bunda. Reparei que era também, mais barulhento que dolorido, pois nem vermelho tinha ficado onde ele bateu.
Ele então puxou ela na posição mais adequada, alisou a bunda e avisou ela que preparasse a bunda. Vi que ela soltou a bunda manteve o tronco ereto e a cabeça erguida. Mario levantou a mão e começou a distribuir os tapas naquela bundona linda, enquanto ele dava os tapas seguidos por toda bunda dela, não deixando nem a polpinha livre sem as palmadas. A bucetudinha olhava para frente, cabeça erguida, obediente e vermelhinha, repetia seguidamente…
– Obrigado marido, por repreender-me na bunda. – Todos os tapas foram bem dados, ela me olhou umas duas ou três vezes e sorriu, rosada, falando a sua frase, fazendo sua parte, agora com a bunda toda vermelha.

Ela gemeu entre alguns tapas, encolheu a bunda em vários outros, acho que dependia do local, mas com certeza levou umas trinta palmadas bem aplicadas isso com certeza.
Mario terminou, ficou me olhando satisfeito, enquanto alisava a bunda da bucetudinha e eu lá largadão no sofá na frente. Eu achei que já tava bom, mas ele me surpreendeu tirando algo estreito de uns 25 cm mais ou menos, passou gel também, vi que era algo como um pequeno bastão, o corpo era liso e nas pontas mais gordinhas.
– Cetuda abra a bunda… – Ela se ajeitou, apoiou o corpo no sofá e manteve somente a cabecinha erguida, abriu a bunda e o marido se pôs brincar com aquilo em sua bunda enfiando em seu cú, tirava, punha, ele não ligava se ela gemia, ou apertava a bunda, só enfiava tirava, mudava de lado, fez isso até tomar toda a outra cerveja. Então levantou e a mandou ir para o quarto, ele passou por mim, e seguiu na frente, ela muito safada além de passar bem perto do sofá onde eu estava, ela passou com o vestido levantado e o bastão enfiado no cú, não aguentei e passei a mão naquele bundão todo quente e rosada, a danada da putinha parou e empinou aquele rabão para mim.
Enfiei a língua nele e brinquei com bastão fazendo ela gemer, mas durou pouco a brincadeira, logo ouvimos o marido gritando do quarto deles.
– Dindinha vem logo aqui chupar meu pau para eu dormir.
Ela saiu apressada e no corredor, acenou para que eu a seguisse, mas mantendo-me distante, ela queria que eu espiasse eles? Exatamente. Que delicia de safada… Ela tem sempre algo a mais a oferecer… E o que fiz? Veja na continuação…..

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