Nesse conto erótico incesto com papai veremos como essa mulata mete gostosinho com seu pai tarado nas areias do litoral paulista.
Meu pai sempre trabalhou pra políticos de um determinado partido, e quando se aposentou passou a ser segurança de um grande figurão desse mesmo partido. Chegou a época de reeleição, meu pai teve que viajar por todo o país pra que o candidato pudesse fazer campanhas… Fiquei praticamente três meses sem ver meu pai. Meu pai com 57 anos, apesar de ser um homem abrutalhado: 1,95 mts, +- 100 kgs; sempre foi muito carinhoso comigo… Só ficava puto quando me via namorando com algum garoto. Nessa época estava com 19 anos e vivia uma fase de grandes descobertas… Apesar de não ser mais virgem a um bom tempo, estava ficando mais a vontade quando fazia sexo com meu novo namorado… Bem mais depravada; rsrsrsrs! Ainda era mês de outubro quando meu pai disse que tinha ganho uma semana de folga, com o tal político indo passar alguns dias fora do país. O melhor de tudo foi que meu pai ganhou esses dias podendo passa-los numa casa de veraneio localizada na praia de dois rios – Ilha Grande – RJ… Até de helicóptero o político autorizou o piloto levar e depois buscar meu pai. Minha mãe que já não vivia lá muito bem com meu pai, não quis ir e acabou que fui sozinha com ele… Imaginava que teria que passar somente uma semana sem sexo. Casarão imenso com praticamente uns 5 empregados que se revezavam nas 24 horas do dia pra nos dar tudo o que precisássemos. Existia poucas pessoas naquela parte da ilha e eu e meu pai passamos a ter uma grande faixa de praia só pra nós dois… Foi aí que começamos a abusar daquela nossa liberdade. Estávamos com água até a cintura quando meu pai começou a querer brincar de me pegar nos braços, me jogar pra cima fazendo-me estatelar sobre a água… Sua força me fazia voar a mais de dois metros de altura. Ria gostando da brincadeira e numa hora nem percebi que tinha um dos meus peitos pra fora… Desconfiei quando ele tinha um olhar fixo em mim, e mesmo antes de me ajeitar ele sorrindo arrumou meu peitinho dentro do biquíni me deixando um pouco constrangida. Muitas fotos, e lá pelo quarto dia quando estávamos bem afastados das casas e sem uma viva alma a nossa vista; ele ajeitando a máquina fotográfica.
– Dá pra tirar até fotos sem roupas que ninguém vai nos ver.
– Hahahahaha… Eu não tenho coragem; você tem? – Perguntei.
– Ué Carla! Eu tenho sim… Mas pra isso você é quem teria que me fotografar.
– Hahahahaha… Já pensou eu fotografando meu próprio pai pelado?
Já falei correndo pra água e ele também correndo pra me pegar.
– Você já deve ter visto homens pelados; não é?
Ele tinha me alcançado e me pegava no colo… Eu olhando pra cara do meu pai que tinha um sorriso bem safado.
– Vi; já vi sim pai… Mas nunca tirei foto; Kakakaka.
Ele me levantando pra me dar um beijo no rosto.
– E se eu tirar algumas fotos dos seus peitinhos; você deixa?
– Que isso pai? É perigoso.
Quando ele disse que não precisava tirar do meu rosto; só do meu corpo, comecei a imaginar também podendo vê-lo pelado… Minha curiosidade passou a ser, ver como era seu pinto. Concordei e voltamos pra areia… Tive que fechar os olhos pra poder tirar a parte de cima do biquíni e ajoelhada na areia fui escutando os vários clic´s vindo da máquina… Quando ele me chamou pra vermos na tela as fotos, resolvi não me preocupar em colocar a parte de cima de volta.
– Caramba Carla… Seus peitinhos são lindos.
Ele após apagar as fotos em que aparecia meu rosto, colocou a máquina dentro da mochila e virando pra mim que me preparava pra cobrir meus peitinhos.
– Porque não continua assim? Não tem ninguém por perto, mesmo.
Estava um pouco nervosa, mas resolvi continuar com os peitinhos de fora e novamente fui pra água. Quando vi meu pai vindo na minha direção é que fui notar que ele tinha um volume enorme no seu short de banho… Aumentou minha vontade de ver como era seu pau. Só que ele novamente me pegou no colo e ficou olhando pros meus peitinhos até me suspender e dar um beijinho num deles… Acho que já esperava por algo parecido com que ele fez, ainda tive coragem de sorrir indicando que tinha gostado. Ele voltou a beijar e a chupar os biquinhos que estavam bem duros.
– Cuidado pai… Não podemos nos descuidar; pode aparecer alguém na praia.
– Pode deixar que estou prestando atenção… Até parece que estamos num lugar deserto; né?
Ele me soltou e eu já bem mais a vontade com meu pai.
– Vamos tirar mais fotos?
– Quer tirar agora sem a parte de baixo?
Era muita safadeza entre um pai e uma filha; mas eu estava adorando aquela nossa liberdade.
– Mas depois, você deixa tirar de você sem o short?
– Pô Carla; estou gostando dessa sua descontração comigo… É claro que eu deixo; acho que já vou tirar meu short aqui mesmo.
Quando eu o vi segurando seu short, jamais poderia imaginar o que estava abaixo do nível da água… Mas bastou ele dar alguns passos pra eu arregalar os olhos.
– Noooosssa; que é isso pai?
Meu pai parecia que tinha uma tora de madeira nos meios das pernas… Uns 22 cms e bastante grosso.
– Ué… Não gostou de ver seu pai pelado?
– Kakakakaka… Não é isso pai… É que o seu é muito grande.
Ele também rindo.
– É só um pouquinho grande.
Eu tremia de excitação vendo meu pai pelado com aquela tora enorme. Ele indo pegar a máquina fiquei de joelhos na areia e me enchi de coragem pra poder soltar a parte de baixo do biquíni. Ele também ajoelhado sobre a areia batendo as fotos, eu só ficava de olho no seu pau que até pulava como se estivesse vida de tão duro.
– Agora deixa tirar da sua bundinha.
Ele atrás de mim clicou algumas vezes.
– Abre sua bundinha com as mãos pra tirar da sua xoxota por trás.
Quando eu o vi guardando novamente a máquina na mochila.
– Não vai deixar tirar fotos suas?
– Depois filha… Agora vem aqui com o papai; vem!
Eu procurava não deixar sujar minha xoxota com a areia… Ele sentado, me puxou pela cintura e enfiou o nariz na minha buceta.
– Hummmm… Que bucetinha linda; está me dando vontade de te morder todinha.
Naquele momento eu já estava pegando fogo, e quando ele me pediu pra deitar de lado na areia já sabia o que ia acontecer entre eu e meu pai. Ele se ajeitou atrás de mim e encostou seu pauzão na minha buceta; fiquei toda tensa só esperando… Quando ele começou a me penetrar, tive que ficar puxando minha nádega com a mão na tentativa de me abrir mais pra que seu grosso pau entrasse com mais facilidade.
– Uuuuuaaaaiiiiii! Uuuuuuaaaiiiiii! Devagar! Devagaaaaar!
Não tinha nem como descrever o que estava sentindo na buceta com aquele delicioso pau me alargando toda… Era como se estivesse sendo desvirginada novamente, e por um jumento.
– Chega mais a bunda pra trás, filha… Chega!
Forcei meu bumbum pra trás fazendo seu pau entrar ainda mais em mim.
– Meu Deus do Céu pai… Isso é bom demais… Aaaaahhhhh! Aaaaahhhh!
Tínhamos um casarão enorme com vários quartos pra treparmos sem corrermos nenhum risco; mas ali ao ar livre levando pirocada do meu pai era simplesmente maravilhoso… Eu de olho na direção de onde poderia aparecer alguém, fui gemendo muito enquanto ele movimentava seu pau dentro da minha buceta. Até então, nunca tinha tido um orgasmo tão prazeroso como tive naquele momento com meu pai… Depois ainda levei um banho de porra que ele soltou sobre minha bunda. Fui pra água me lavar e ele me acompanhou me abraçando forte que meus peitinhos ficaram esmagados no seu peito e minhas pernas soltas dentro d`água.
– Gostou filha?
Acho que não existiria uma mulher no mundo que não gostasse de uma trepada como aquela; mesmo no improviso em uma areia de praia.
– Kakakakaka… Muito pai… Estou toda mole até agora.
– Ainda temos três dias pra aproveitarmos bastante.
Quando ele disse em aproveitarmos bastante aqueles três dias, era lógico que era pra treparmos mais vezes… Eu esfregando minha perna no seu pau que ainda estava meio duro e passando meus braços pelo seu pescoço beijando seu rosto.
– Vamos sim pai… Acho que hoje, sou a mulher mais feliz do mundo.
Voltamos pra casa e a pedido dele fui tomar banho no quarto suíte onde ele estava dormindo. Ele tirou várias fotos minha peladinha debaixo do chuveiro e eu tirei também fotos dele e do seu lindo pauzão que em pouco minutos foi ficando novamente grande e duro. Fomos pra cama e eu tomei a liberdade de subir sobre seu corpo e sentar fazendo minha buceta ir engolindo cada centímetro da sua piroca… Sofri pra conseguir fazer minha buceta engolir tudo e ainda ter que ficar subindo e descendo sobre aquela tora… Novamente tive um divino e maravilhoso orgasmo e só sai de cima quando ele disse que também ia gozar (usou a toalha).
No dia seguinte fomos novamente pra praia caminhando lá pra onde terminava a areia e tinha enormes pedras entrando pro mar.
– Será que tem alguém ali nas pedras? – Perguntei.
– Vamos subir pra gente ver.
Subimos em pedras, descendo pedras, e lá pelo meio de onde só dava pra ver o mar ele me segurou pelos braços e foi soltando as cordinhas que prendiam meu biquíni. Eu peladinha, ele me abraçou e começou a beijar minha boca enquanto passava suas mãos pelo meu corpo. Meu pai me beijando na boca era simplesmente algo tão maravilhoso quanto sentir seu pau na minha buceta. Trocávamos línguas quando arriei seu short e segurei seu pau que já estava imenso.
– Mete na minha buceta pai.
– Calma filha; vamos aproveitar mais um pouquinho só nos dois aqui.
Ele continuou beijando minha boca, passando as mãos na minha bunda e também os dedos na minha buceta que estava toda melecada de tanto desejo.
– Eu também gosto que receber carinho no meu pau.
Comecei a passar a mão em toda a extensão do seu pau.
– Assim pai?
– Também filha… Mas uns beijinhos é muito mais gostoso.
Percebi que ele estava era querendo sugerir que eu chupasse seu pau… Fiquei um pouco desconcertada e ele sentando em uma pedra.
– Se você fizer em mim, quando voltarmos pra casa vou fazer você gozar só com minha língua na sua bucetinha.
Aquela era uma troca até razoável, mas era a safadeza do meu pai que me fazia acreditar que eu tinha por quem puxar… Estava adorando aquele seu modo de me convencer a chupar seu pau. Segurei seu pau e fui me agachando entre suas pernas.
– Você depois vai chupar minha buceta mesmo, vai?
– Claro que vou filha… Você sou capaz de chupar todinha.
Só consegui colocar a cabeça e poucos centímetros do seu pau dentro da minha boca… Fiquei punhetando enquanto chupava a cabeça e passava a língua.
– Que boca gostosa filha… Chupa! Chupa o papai; chupa!
Quando ele começou a gemer mais alto, percebi que logo ele ia gozar… Levei minha mão no seu saco e fiquei acariciando levemente suas bolas. Recebi só o primeiro jato na boca e o restante deixei ele ir soltando na areia. Ficamos ainda por mais uns 30 minutos escondidos entre as pedras, namorando peladinhos com muitos beijos na boca… Ele ficando novamente de pau duro.
– Vira a bundinha pra mim… É só ficar de joelhos sobre essa pedra.
Achei até que ele ia tentar comer minha bundinha… Mas fiquei aliviada quando senti colocando na minha buceta… Enterrou tudo e começou o vai-e-vem.
– Que sorte eu ter uma filha gostosa como você… Que delícia meter na sua bucetinha.
– Ai! Ai! Ai! Então mete bastante na minha buceta pai… Mais! Mais!… Seu pau que é muito gostoso… Aaaahhhh! Aaaahhh já vou gozar pai!
Ele me dando cada enterrada que parecia que seu pau eu sair pela minha boca, e ainda dando tapinhas na minha bunda.
– Goza! Goza filha!
Eu estrebuchando num orgasmo me equilibrando de joelhos sobre a pedra, ele continuou socando fundo até tirar e gozar sobre minhas costas.
Ao chegamos na casa, fui tomar banho com ele e sem nenhum constrangimento agachei e novamente chupei gostoso seu pau e fiz ele gozar tudo sobre meu rosto. Fomos pra cama e como prometido ele chupou minha buceta que tive outro escandaloso orgasmo gritando feito uma galinha d´angola.
Hoje sou uma mulher casada e mãe de um lindo garoto… Mas me lembro com saudades de todos aqueles anos que passei a viajar constantemente com meu pai, dormindo com ele em hotéis, pousadas e até em motéis.