Esposa de corno que é na verdade um marido fraco que pede para tomar chifre da esposa gostosa que fode com amante de caralho bem duro. Para todos que curtem contos eroticos de traição de mulheres casadas esse é o relato perfeito.
Priscila é uma mulher casada que tem suas necessidades não atendidas pelo marido fraco. Em um sábado pela manhã a gostosa acorda de pijama cobrindo seu lindo corpo sexy e gostoso. Seus olhos castanhos e cabelos lisos compridos pretos, recebiam os raios do Sol. As pernas cobertas, longas e bem definidas, escondiam sua nudez. A pele branca, no alto dos seus 19 anos, mostravam os traços de um ninfeta em amadurecimento que poderia muito bem entrar na Mitologia Grega.
A gata decide tomar um banho quente para iniciar seu dia. Seus seios bem definidos foram tocados pela água degustando seu corpo. A gostosa então ensaboou e tocou em sua buceta molhada. Ela manifesta seus desejos após ida e vindas daquele sabonete em sua bucetinha deliciosa. Na tentativa de controlar seu tesão ela morde os lábios e enfia o indicador na pepeka lisinha. A gostosa então atinge o orgasmos em uma gozada gostosa que ela tanto precisava. O marido, sempre ocupado não a atendia. Entre eles era sempre um sexo rápido e básico. Naquele final de semana o esposo novamente viajou a trabalho e deixou sua esposa sozinha com seus desejos a flor da pele.
Depois de um banho e uma boa gozada a gata entra em seu carro e parte ao destino final de sua pequena viagem matinal. Em determinado momento o pneu fura por sorte de frente a uma borracharia. Ao parar o carro a gata percebe que seu esposo deixou o carro sem estepe. A gata então logo encostou o carro na borracharia do experiente e velho Valmir. Saiu e foi chamá-lo:
– Seu Valmir!
Valmir, um senhor negro de 50 anos, baixo, magro, corpo bem cuidado, usava uma regata e uma bermuda com chinelo de dedo. Logo que surge diante dela ele dá um sorriso e diz:
– Oi como está? E o marido?
– Está bem. Vim para consertar o estepe.
– Deixa eu ver pra você isso.
Casada De Corno Traído
Ela abre o porta-malas, curva o corpo e parte da sua bunda gostosa dia visível para ele. O velho só olha passa a mão no saco e rapidamente retoma sua finalidade.
– Pode deixar que eu tiro, dona Priscila!
– Obrigada!
Ela senta no sofá do local cruza as pernas e vê uma cesta ao lado com revistas já surradas e pega para ler. Seu vestido preto de alças, suas unhas vermelhas e salto chama a atenção de Valmir. Fazendo o serviço ele não se intimidava olhava e recebia um sorriso pelo esforço do trabalho. Os olhares ficaram mais constantes e os sorrisos também. Vendo uma oportunidade, não pensou e disse:
– Seu Valmir onde tem um banheiro?
– Te levo, espera.
Levantou-se, caminhou e abriu a porta. Maliciosa, ela já foi tirando a calcinha antes mesmo de fechar a porta. Sua buceta lisinha ficou à mostra. Constrangido, ele iniciou o fechamento mas Priscila estava decidida.
– Entra, seu Valmir!
– Posso?
– Claro!
Entrou e trancou a porta por dentro. Ela sorriu e sentada no vaso, falou:
– Vem cá.
Chegou perto e falou:
– O que você quer?
– Posso ver teu pau?
Ela sorriu olhando para cima e ele tirou. Uma grossa rola preta surge na frente dela. Ainda flácida, começa a dar sinais de vida, levantando. Ela sorri, olha e segura dando umas masturbadas.
– Muito bonita!
– Chupa!
Ela cai de boca e o experiente Valmir deixa aquela tesuda casada agir. Novinha gostosa ela parecia insaciável, engolindo até onde alcançava. Nisso o safado vai segurando a cabeça de Priscila com a mão forçando seu cacete duro na boquinha gostosa da vadia. Nisso a esposa de corno olha para o negro dotado e diz:
– Nossa que pau gostoso não conta para ele não, tá?
– Não vou falar nada, chupa, gostosa!
Depois de chupar gostoso a vadia se levanta e já vai logo se apoiando na parede empinando bem sua bunda enquanto olha pra o velho dotado e diz:
– Vem me foder vem!
O safado esfrega sua pica preta na portinha da buceta gostosa e logo passa a fode-la com tesão. Nesta altura a pica preta quase tocava todo seu útero, num vai e vem rápido, ele segurando naquela cintura jovem, fazendo-a ir aos céus!
– Gostosa…teu marido não te come, não? Fala…
Puxou os cabelos dela e pediu resposta.
– Fala…
– Desse jeito, não…ohhhh…delícia!
Enterrou e deu uma travada. Segurou nos peitos dela com suas mãos e disse:
– Quando precisar, é só vir aqui. Não tem miséria!
Ela fez uma careta, sorriu e confirmou. Ele deu outra estocada forte e continuou.
– Delícia de buceta.
– Fode…ohhhhh!
A intensidade, o calor e o cheiro de sexo deixaram Priscila num prazer fora do comum. Gemendo, ela soltou seu prazer líquido. O pau preto estava sendo recompensado pela inércia sexual do corno, vulgo marido!
– Ohhhhhhhh…ahhhhhhh…ahhhhhhh!!! Loucura…ohhhhh!!
Ela sorriu e ele continuou sua saga. Perfurando fundo e alcançando limites que Priscila jamais imaginaria, ela estava feliz e louca de tesão, após várias metidas com força e tesão o velho dotado tirou e jorrou seu leite na bunda daquela jovem carente e agora realizada!
Priscila sentia sua buceta queimar e latejar muito. Riu safadamente enquanto seu macho saía do banheiro. Pegou papel e limpou-se. O cheiro de buceta comida era evidente. Vestiu-se, ajeitou-se, arrumou os cabelos, passou batom e saiu.
– Tá pronto. Depois manda ele passar aqui e pagar.
– Tá bom, delícia.
– Quando quiser, é só aparecer.
Sorriu e trocaram piscadas. Ela voltou para casa onde passou o final de semana lembrando daquela foda proibida e gostosa. Atualmente a vadia é uma boa esposa de corno e amante de um negro dotado que a fode com perfeição.
Bere insistiu tanto q fodesse a irmã mais nova, algumas amigas e aí veio a cobrança: queria meter com o vizinho super dotado q era casado com uma loira linda e alargada(claro!). E veio a foda em forma de swing, só que o super dotado era descendente de noruegueses e a loira de alemães. Mas minha Bere deixou ir até o fim mesmo com dor e eu tive de colocar meu pau, embora tamanho grande junto com dedos na xota da alemã.