Socando Na Cunhada Tesudinha
Fãs e leitores de contos eróticos de nossos sites vão conferirem mais um relato erótico de incesto. Safado acabou metendo na cunhada gostosinha que adora caralho duro, acompanhem.
Meu tesão pela minha cunhada já era antigo, desde a época que comecei a namorar sua irmã e hoje minha esposa Renata. Minha esposa tem 32 anos e sua irmã Fernanda tem 23. Por várias vezes eu tentei me insinuar para a minha cunhadinha, mas sem sucesso.
Ocorre que, quando uma coisa tem que acontecer, as estrelas do céu se alinham e o destino se encarrega do resto. Meu amigo começou a namorar a minha cunhada e logo se casaram, o que fez com que ela se aproximasse ainda mais do meu círculo de amigos. E eu, claro, só na expectativa de meter a vara nela.
Pouco depois de se casar e ainda com 19 anos, minha cunhada começou a falar que não queria trabalhar para ninguém, e sim montar o próprio negócio. E eu tinha essa ideia também. Assim, nos reunimos eu, minha mulher, meu amigo e minha cunhada e traçamos os planos. Uns seis meses depois abrimos uma loja de importados.
E foi aqui que a coisa começou a ficar boa. Minha esposa é concursada em um banco estatal e não queria deixar o emprego, e o Adão, meu amigo e esposo da Fernanda, era encarregado dos negócios do pai dele. Não tivemos outra solução. Alegremente eu tive que cuidar da loja juntamente com a Fernanda.
Trabalhar com a minha cunhadinha bem do meu lado era bom demais. Que delícia de menina, toda cheirosa, passando perto de mim o tempo todo, rebolando aquele corpinho todo durinho e desenhado a pincel.
A Fernanda é morena, tem uns 1,70cm de altura, carinha angelical, olhos grandes e negros, cabelos longos até a metade das costas, peitinhos pequenos mas bem redondinhos e uma bundinha empinada e muito gostosa. Até hoje ela não tem filhos, o que a ajuda a preservar seu corpinho de princesa.
Durante o nosso trabalho na loja eu procurava todas as oportunidades possíveis para dar uma cantada nela e tentar pelos menos dar um beijinho em sua boquinha linda. Mas a menina, apesar de ser um pouco ingênua, não estava facilitando de jeito nenhum. No entanto, ela já começava a rir das minhas piadas de duplo sentido.
Um dia estávamos sozinhos na loja e eu comecei a contar pra ela aquela piada da menina que estava em seu quarto falando “Só casando, só casando, só casando”. Aí o pai fica todo orgulhoso da filha, até ela apresentar o namorado e dizer que o nome dele era Zando.
Quando eu terminei de contar, minha cunhadinha começou a rir e não parava mais.
– Nossaaaaa, Daniel… você é safado demais… só mesmo minha irmã pra te aguentar! – ela falou e, colocando uma das mãos no meu peito, me deu um empurrão para trás.
– Você também aguenta, Fernanda… nem é tão grande assim! – falei, procurando ser bem safado mesmo. Ela não gostou e me olhou séria. Me preparei para o tapa na cara.
– Será que aguento mesmo? – ela falou e levou a mão no meu pau.
Caralho! Fiquei totalmente sem ação, pois eu não esperava que ela ia fazer aquilo. Depois de dar uma apertadinha na minha rola ela saiu rindo e rebolando e foi usar o telefone. Dei uma disfarçada e fui ao banco. Era melhor levar meu time para um descanso enquanto eu estava vencendo.
Nos dias seguintes as nossas brincadeiras foram tomando nova dimensão. Eu já contava piadas mais indecentes e ela ria muito e me chamava de safado e saliente. E eu só avançando mais e mais, esperando o momento certo de atacar. Os contatos físicos já estavam acontecendo e eu estava muito confiante.
Minha cunhadinha estava me provocando demais. Eu ficava de olho nela o tempo todo, de pau duro. Eu imaginava como seria gostoso chupar seus peitinhos, beijar aquela boquinha, e depois lamber ela todinha, dos pés à cabeça.
Passei a aproveitar nossas brincadeiras para abraçá-la por trás, dar beijinhos em sua nuca e encoxá-la bem gostoso. Eu ia comer aquele trenzinho, e não ia demorar muito, pois ela já tinha começado a me confidenciar coisas que ela e o meu cunhado faziam ou deixavam de fazer na cama.
Um dia finalmente a oportunidade apareceu. Meu cunhado fez uma viagem para fora do estado, acompanhando uns técnicos que iriam vistoriar uma fazenda de seu pai. Inicialmente ele iria ficar por lá uns 20 dias, mas poderia ser mais, de acordo com a minha cunhada. Minha sorte estava mudando.
Dois dias depois minha mulher viajou para a casa da minha sogra com o meu filhinho, e ia passar o final de semana por lá, em uma cidade há uns 60km de onde moramos. Minha mulher viajou na sexta de manhã e meu cunhado estava fora da cidade. Não podia haver oportunidade melhor. Eu sozinho em casa, e a Fernanda também sozinha em seu apartamento.
Nesse dia eu caprichei na pegada. Contei a ela várias piadas e estórias, e a safadinha ria e ficava me agarrando pelo braço. Quando não havia clientes eu a abraçava por trás e deixava ela sentir como o meu pau estava duro, e ela, em vez de brigar comigo, estava aceitando tudo numa boa. Era hora de colocar meu plano em prática.
– Fernanda… mais ou menos lá pelas 18hs um novo representante vai nos visitar… você se importa de fecharmos uns 40 minutos mais tarde hoje? – perguntei enquanto almoçávamos em um restaurante perto da loja.
– Claro que não, Daniel… até porque o Adão está viajando… tanto faz eu chegar mais cedo ou mais tarde em casa! – ela respondeu e vi que ela não ia me escapar dessa vez. Eu ia meter tanto naquela belezinha que ela ia pedir arrego.
Terminamos de almoçar e voltamos para a loja, que foi muito movimentada, não me permitindo dar muito atenção a ela. Finalmente deu 18hs, fechamos e fui analisar uns documentos, enquanto ela ficou mexendo no computador. E a hora foi passando. Por volta das 20hs ela já estava inquieta.
– Ué, Daniel… cadê o rapaz que ia vir?… já está ficando tarde, não? – ela me perguntou de repente.
– Eu acho que ele não vai conseguir chegar, Fernanda… tentei ligar no celular dele e não está atendendo!
– Então eu vou embora… estou com muita fome! – ela respondeu e já foi pegando sua bolsa. Eu tinha que dar o golpe final.
– Espera! – falei e a segurei pelo braço. – Você quer jantar comigo antes de irmos pra casa?
Ela me olhou nos olhos por uns segundos, pensativa.
– Não sei se isso é uma boa idéia, Daniel… a Renata… o Adão… alguém pode nos ver e contar pra eles! – ela me disse e percebi que ela estava doidinha pra dar mas com medo de doer.
– Não vejo problemas… é só um jantar… podemos falar que é sobre negócios… e depois, a hora já está bem avançada… imagina o trabalho que vai dar você chegar em casa e preparar algo pra você comer, e eu também terei que fazer o mesmo! – falei e ela pareceu ceder.
– Tá… mas só jantar mesmo… você acha que não estou percebendo sua intenção, né? – ela falou e sorrimos. Poucos minutos depois estávamos no meu carro e eu a levei a um restaurante que eu já conhecia e ficava bem distante de onde morávamos. Escolhi uma mesa em um canto mais escuro e ela aceitou normalmente.
Jantamos e conversamos bastante. Falamos de negócios, família, sonhos e projetos e pouco a pouco ela foi se soltando. Que delícia ver aquela menina ali comigo, linda, sorridente, toda atenciosa. Fui inserindo algumas frases de duplo sentido na conversa e percebi que ela estava adorando minhas safadezas.
– Pronto… agora vamos pra casa… já está ficando tarde! – ela falou depois de mais alguns minutos.
– Ainda não, Fernanda… agora vou te levar a um barzinho muito bom que conheço aqui perto!
– Nada disso, Daniel… esse negócio de barzinho… eu sei onde isso vai chegar… somos casados, esqueceu?
– Esqueci não, princesa… eu só quero aproveitar um pouco mais essa noite que estamos sozinhos… talvez nunca mais terei essa oportunidade! – falei e coloquei minha mão em cima da mão dela.
– Meu deussssss… tá bom… eu vou… mas só até o barzinho… o Adão me mata se souber que cheguei em casa tarde demais! – ela disse e percebi que meu plano estava indo muito bem. Paguei a conta, entramos no meu carro novamente e uns 30 minutos depois estávamos em uma boate muito escura em um local mais afastado do centro da cidade.
Entramos e pedi ao garçom para nos levar ao espaço mais privado que ele tinha. Em seguida pedi umas bebidas e eu e a Fernanda ficamos lá, bebendo e trocando confidências. Logo estávamos falando sobre sexo e ela me contou várias coisas sobre ela e o esposo, e também ficava me perguntando coisas sobre o meu relacionamento sexual com sua irmã.
– Ei, quer dançar um pouco? – ela falou de repente. Aceitei na hora e ficamos os dois coladinhos, dançando uma música muito romântica. Nessa hora eu aproveitei pra apertar o corpinho dela contra o meu. A safadinha já estava toda à vontade, sussurrando e dando risadinhas no meu ouvido.
Quando paramos de dançar e nos sentamos novamente, já estávamos mais juntos, parecendo dois namoradinhos. Já mais atrevido, coloquei a mão na coxa dela e fui subindo, levando seu vestidinho junto. Ela apenas me olhava, tentando descobrir até onde eu queria chegar. Quando minha mão tocou sua calcinha ela fechou o olhos e suspirou. Era a hora.
Minha boca buscou a boca dela e nossos lábios se uniram em um beijo quente e apaixonado. Senti sua boquinha molhada, cheia de saliva, se abrir para receber minha língua, a qual ela chupou deliciosamente. Como por instinto, suas pernas se abriram mais e acariciei a bucetinha dela por cima de sua calcinha.
– Daniel… meu deusssssss do céu… isso não está certo… a gente não pode fazer issoo… ahhhhhhhhh… a Renata… ela vai descobrir…! – ela gemia e voltava a me beijar como louca. Cuidadosamente eu enganchei o dedo no fundo da calcinha dela e puxei para o lado. Ela estava com a perereca toda melada.
– Ohhhhhhhhhhh… não faz issoooooooooo… não faz isso que eu não vou conseguir…! – ela falou quando enfiei o dedo em sua buceta apertadinha e completamente lambuzada.
– Não vai conseguir o que, gatinha? – perguntei no ouvido dela.
– Você sabe… você é homem… não posso fazer isso, Daniel… eu nunca fiquei com outro homem além do Adão! – ela disse. Em seguida ela tirou minha mão do meio de suas pernas, arrumou sua calcinha e ajeitou seu vestido. Não dei tempo de ela falar mais nada e voltei a beijá-la.
Novamente ela correspondeu ao beijo e eu, discretamente, levei uma mão até seus peitinhos. Amassei e alisei seus seios pequenos mas redondinhos e macios.
– Deixa eu chupar esses peitinhos, deixa?… aí eu te levo pra casa! – falei, só pra ver a reação dela.
– Ficou louco?!?… nunca que eu vou deixar um homem chupar meus peitos em uma boate! – ela falou e afastou minhas mãos.
– Em uma boate não… mas e em outro lugar?
– Meu deussssss… isso não vai dar certo… saímos pra jantar e estamos aqui… nos beijando… e agora você já quer chupar meus seios… o que mais você vai fazer comigo?… que loucuraaaaa! – ela falou com um dos sorrisos mais safados que eu já tinha visto em seu rostinho.
– Vou te chupar todinha, Fernanda… vou te morder, te beijar toda… e depois vou meter em você até o dia amanhecer! – falei e coloquei a mão na coxa dela novamente.
– Meu deussssss… você é louco, Daniel… na verdade eu também sou… pois estou deixando você fazer isso comigo! – ela falou e deu uma olhada ao redor.
Voltamos a nos beijar de novo. E nesse momento ela deixou de ser minha cunhada e eu deixei de ser seu cunhado. Agora éramos um macho e uma fêmea desejando uma noite de sexo ardente e selvagem.
– Vamos… você só precisa balançar a cabeça! – falei e a olhei fixamente nos olhos.
– Assim? – ela disse e balançou a cabeça afirmativamente. Seus olhos brilharam ao encontrar os meus e ela me deu um sorrisinho tão bonito que nunca mais vou esquecer. Paguei a conta, voltamos para o meu carro e mais uns 10 minutos depois estávamos entrando em um motel ali perto mesmo.
Assim que paguei e entrei na garagem da suíte do motel e a fechei, a Fernanda passou a mão na cabeça e a ficha dela pareceu ter caído.
– Daniel… isso é loucura… eu nunca traí o Adão… na verdade eu nunca conheci outro homem além dele! – ela falou, um pouco preocupada.
Não falei nada, apenas peguei a mão dela e a coloquei no meu pau, pra ela sentir o volume que a minha pica estava fazendo na minha calça.
– Nós já estamos no motel, Fernanda… se alguém viu a gente, não importa mais se transarmos ou não… a Renata e o Adão não vão acreditar que a gente veio aqui só pra conversar! – falei e dei um longo beijo na boca dela.
– Tá… mas eu ainda acho que a gente não devia fazer isso! – ela falou e descemos do carro. Enquanto subíamos a escada em direção à porta da suíte eu já a abracei por trás e meti as mãos nos peitinhos dela, massageando e preparando aquelas belezinhas para a minha boca.
Dentro do quarto eu fechei a porta e a empurrei na parede, de frente pra mim. Nos beijamos loucamente e eu a apertei com vontade, esfregando o volume do meu pau na buceta dela. De novo eu enfiei a mão por baixo de seu vestidinho, e dessa vez eu já puxei sua calcinha para baixo.
– Calma, seu apressado… deixa eu tomar um banho primeiro… esqueceu que trabalhei o dia todo? – ela falou. – O negócio aí embaixo não está cheirosinho não! – ela complementou com um sorriso. Concordei e ela já foi em direção ao banheiro.
– Na verdade… por que você não vem comigo?… esse vestido é tão difícil de tirar! – ela apareceu na porta do banheiro e me chamou. Na hora fui me juntar a ela. Sem qualquer pressa eu tirei o vestididinho dela e a deixei apenas de sutiã e calcinha. Eu já tinha visto minha cunhadinha de biquíni antes, mas vê-la com aquela minúscula calcinha fez meu sangue ferver.
Tirei seu sutiã e os peitinhos saltaram para fora, durinhos, pequenos, com os biquinhos espetados, implorando por atenção. Caí de boca nos seios dela e chupei com vontade mesmo, sugando e passando a língua nos biquinhos. Enquanto isso enfiei minha mão dentro de sua calcinha e dedilhei seu clitóris.
– Ei… vamos tomar banho primeiro…! – ela falou e me empurrou. – Quero fazer isso na cama! – a Fernanda acrescentou e nos beijamos novamente. Terminamos de tirar nossas roupas e tomamos um delicioso banho, com trocas de carícias, um esfregando o outro e eu, de vez em quanto, dando umas dedadas na bucetinha e no cuzinho dela.
Terminamos o banho, nos enxugamos e já corremos os dois pelados para a cama. Me deitei de costas e ela veio por cima de mim, esfregando seus seios no meu peito. Aproveitei este momento para deslizar minhas mãos por toda a sua pele, sentindo a maciez e firmeza de seu corpinho magro e moreno.
– Deus do céu… Daniel… isso é loucura, não é? – ela sussurrou no meu ouvido.
– É sim, Fernanda… e estamos apenas começando! – falei e ela foi girando o corpo, até terminar com a buceta bem na altura do meu rosto e meu pau ficar roçando seus lábios.
– Ahhhhhhhh… isso, gatinha… chupa gostoso esse pau… chupa…! – falei quando ela abriu os lábios e engoliu minha pica. Caramba! Que boquinha mais quentinha e molhada. Comecei a lamber a buceta dela lentamente, dando beijinhos e sugando seu grelo.
– Uhhhhhhhh… Daniel… chupa ela… chupa… ela adora boca… assimmmm… issoooooo…!! – a Fernanda gemeu e rebolou a xoxotinha no meu rosto, me deixando todo lambuzado. Ficamos vários minutos nesse 69 maravilhoso, com ela chupando meu pau, lambendo meus ovos e batendo uma punheta bem compassada.
– E aqui você gosta? – perguntei e passei a ponta da língua no cuzinho dela. Seu buraquinho é bem marronzinho, com umas preguinhas lindas e delicadas.
– Ohhhhhhhh… o Adão nunca tinha feito isso… que delíciaaaaaa… faz de novo, faz… passe a língua de novo…!! – ela falou e arreganhou a bunda mais ainda.
Passei a língua no cuzinho dela de novo e dei uma chupadinha. Senti o corpinho dela tremer e ela chupou minha rola com mais vontade ainda. Não tive dúvidas: minha cunhadinha gostava de sexo anal. Fiquei alternando minha boca entre sua buceta e seu ânus, e ela ia ficando cada vez mais agitada.
– Meu deusssss… que loucuraaaaa… Daniel… não faz isso com sua cunhadinha não…! – ela gemeu e se arrepiou todinha quando enfiei um dedo todinho em seu cuzinho apertado. Senti o ânus dela contrair e apertar meu dedo, enquanto ela chupava meu pau com tanta vontade que eu já estava quase gozando.
A minha cunhadinha era a minha fêmea agora. Meu dedo estava eu seu cuzinho, meu pau estava em sua boca, e minha boca estava em sua buceta. Meter nela era só uma questão de tempo. E eu queria mais, queria chupar a perereca dela e brincar com seu cú até ela não aguentar mais e gozar na minha boca.
– Ahhhhhhhhhhh… não aguento mais… preciso sentar nesse pau… deixa eu sentar nele, Daniel… deixa… quero ele todinho dentro de mim…!! – ela falou desesperada e interrompemos o nosso 69. Antes que eu pudesse falar alguma coisa, ela girou o corpo e veio por cima de mim.
– Me dá ele, seu safadoooooo… me dá esse pau… você quer comer a buceta da sua cunhada, não quer?… come então… mete nela até eu gozarrrr… tarado safadooooo…!! – ela falou isso e, segurando meu pau com uma mão, ajeitou ele na entrada de sua grutinha e soltou seu peso.
Senti o calor da buceta dela envolvendo meu pênis e me provocando uma sensação de prazer inesquecível. Parecia que eu tinha um milhão de bocas molhadinhas chupando meu pau. Mas não era isso, era a xoxotinha apertada da Fernanda engolindo minha vara, até o talo.
– Gatinha… ahhhhhhhhh… você é gostosinha demais… Fernanda… nunca pensei que sua buceta fosse tão gostosa! – falei e ela aproximou sua boca da minha, me beijando loucamente enquanto ela subia e descia na minha vara.
– Ahhhh… hummmm… delíciaaa… ohhhh… que pau mais gostoso, Daniel… deixa eu te foder bem gostoso, deixa?… chupa meus peitos enquanto eu fico te fodendo… chupa, seu safado! – minha cunhadinha falou e se inclinou um pouco mais para a frente, colocando um dos seios bem na minha boca.
Chupei gostoso os biquinhos dos peitos dela e aproveitei para enfiar meu dedo em seu cuzinho novamente. Nessa hora ela perdeu completamente o controle.
– Uhhhhhhhh… meu deusssss… que gostoso… que gostosoooo… deixa eu gozar no seu pau… deixa? – ela gemeu e falou.
– Eu deixo, gatinha… mas tem que falar que eu sou seu macho… fala… fala que sou seu macho…!
– Eu tenho vergonha… nossaaaaaa… tenho vergonha de falar isso… ahhhhh…!
– Tem que falar… fala que eu deixo você gozar!
– Meu deusssssss… come, meu macho… come essa buceta… você é meu macho, Daniel… meu macho safadooooo… que está comendo a buceta da sua cunhada… ahhhhhhh… vou gozarrrrrrr… vou gozarrrrrr…!! – a Fernanda deixou escapar uns gritinhos. Enfiei o dedo bem fundo no ânus dela e beijei sua boca.
– Ahhhhhhhhhhhhh…! – ela gemeu e começou a se tremer todinha. Sua buceta apertava o meu pau e seu cuzinho mordiscava o meu dedo. Ela gozou e senti um líquido quentinho em volta da minha pica, como se ele tivesse feito um pouco de xixi. Então ela ficou deitada no meu ombro, toda descabelada e com a respiração ofegante.
Meu pau continuou engatado na perereca dela e fiquei me mexendo bem devagar. Que coisa mais linda ver minha cunhadinha daquele jeito, deitada em cima de mim, tentando recuperar o fôlego. Fiz muito carinho no rostinho dela, e massageei levemente suas costas.
– Nossaaaaa… nem com o Adão eu gozo tão gostoso, Daniel… você gozou também? – ela me perguntou de repente.
– Ainda não, gatinha… quero te curtir um pouquinho mais! – falei e dei um beijo na boca dela.
– Deixa eu ficar por cima mais um pouquinho? – ela me perguntou toda dengosa.
– Claro, princesinha… eu deixo você ficar em cima de mim a noite toda se você quiser! – respondi, todo safado.
Quando eu falei isso ela deu um rebolada bem gostosa no meu pau e, não sei se foi de propósito, ela afastou a buceta um pouco e minha pica saiu.
– Vou colocar de novo, tá? – ela falou e delicadamente segurou minha rola com uma mão, dando leves pinceladas em seus grandes lábios.
De repente veio a surpresa mais agradável do mundo. Minha cunhada estava lubrificando a cabeça do meu pau para enfiá-lo em seu cuzinho. Depois de encaixar a cabeça da rola no anelzinho de seu ânus, ela foi soltando o peso lentamente.
– Ahhhhhhhh… que cuzinho mais gostoso, Fernanda… que delíciaaaa…! – gemi e quase desmaiei de prazer ao sentir o buraquinho dela engolindo meu pau, apertando, sugando, bem quentinho e macio.
– Gostou do presente, meu macho? – ela falou rindo e procurou minha boca com a sua.
O calor do cuzinho dela na minha pica me provocou sensações que eu até então não tinha sentido. Talvez fosse algo mais psicológico. O certo é que meu pau dobrou de tamanho e eu rolei com ela na cama, ficando na posição de papai-e-mamãe, só que metendo no cú.
Ela enlaçou as pernas na minha cintura e eu meti bem forte e rápido no rabinho dela, enfiando meu pau bem fundo mesmo.
– Mete, Daniel… mete… meu deusssss… está indo tão fundo no meu cú… nossaaaaa… ohhhhhhhhh… mete nele, mete… mete no cuzinho da sua cunhadinha…!! – ela gemia no meu ouvido e rebolava seu corpinho.
– Agora eu quero te comer em pé, Fernanda…vem cá, vem! – falei e tirei meu pau do seu cuzinho. Em seguida me levantei e a puxei pela braço, colocando-a encostada na parede e de costas pra mim.
– Você vai enfiar na frente ou atrás? – ela perguntou rindo.
– Qual você prefere? – perguntei e dei um beijinho na nuca dela.
– Ué… se for na frente tem que ir lavar antes… mas pode enfiar atrás, se você quiser! – ela disse e empinou bem a bunda, mostrando o cuzinho ainda um pouco aberto.
Não perdi tempo. Dei uma cuspida no ânus dela e enfiei meu pau de uma só vez, segurando-a firme pela cintura e pressionando ela contra a parede. Eu nunca tinha feito uma penetração anal tão gostosa.
– Ohhhhhhh… come, Daniel… come esse cú todinho… rasga ele com essa pica… rasga ele… ahhhhhhh… meu deussssss… vou gozaarrrrrrr…!!! – ela falou e começou a esfregar seu grelo desesperadamente.
Não consegui esperar mais e meu pau cuspiu porra quente bem lá no fundo do cuzinho ela. A gozada foi tão forte que ficamos com as pernas bambas e caímos na cama, rindo como dois adolescentes.
– Que loucura, meu deusssss… que loucuraaaaaa… meu marido viajando e eu dando meu cú para o meu cunhado!
Ficamos deitados um tempão, nos beijando, trocando carícias e conversando sobre várias coisas relacionadas a sexo. Então tomamos banho e fomos embora. Depois de rodar o quarteirão do apartamento dela umas três vezes para me certificar de que não havia nenhum conhecido por perto, parei o carro, ela desceu e entrou voando no condomínio.
Não tive contato com ela durante o final de semana, e preferi assim, já que ambos éramos casados e não queríamos trazer problemas para os nossos relacionamentos. Na segunda minha esposa retornou e nossas vidas voltaram ao normal.
Mas eu continuava tarado na Fernanda. Durante o trabalho na loja a gente continuava brincando, se tocando e dando risadas, e eu sempre olhando para ela e imaginando como uma moreninha tão magrinha como ela aguentava tanta rola no cú. Fiquei na minha. Se eu tivesse que comer ela de novo, uma nova oportunidade surgiria.
E surgiu. Um belo dia estávamos só nós dois na loja, sem nenhum cliente, e eu comecei a contar as minhas piadas de duplo sentido. Ela riu bastante e depois disse que ia pegar umas caixas na sala que usamos como depósito. Enquanto isso eu fiquei no computador anotando uns pedidos.
– Daniel… pode vir aqui?… não estou conseguindo pegar esta caixa! – ouvi ela me chamar lá de dentro. Fui até lá e tive uma deliciosa surpresa. Minha cunhadinha estava apoiada na parede, de costas pra mim, com a saia levantada e a calcinha na altura dos joelhos.
– Você tem cinco minutos, Daniel… o que pode acontecer em cinco minutos, heim? – ela falou, me olhando por cima dos ombros e com um sorriso lindo nos lábios. Em uma das mãos ela segurava uma bisnaga de lubrificante anal. Eu já sabia o que ela queria.
– Isssoooooooo… safadoooooo… mete nesse cú… come ele todinhoooo… bem rápidooooooo… fode ele… antes que o Adão chegue… meu deussssss…!! – ela gemia, enquanto eu metia meu pau todinho em seu cuzinho apertado, quente e macio.
E foi assim que me tornei o amante da minha linda cunhadinha. Minha esposa e meu cunhado não podem nos dar as costas que já estamos metendo como loucos. No entanto, ainda dou conta de mais mulheres. Se houver alguma casada aí procurando um macho bem gostoso, é só deixar os contatos nos comentários.